Corpos desacordados
Fragmentos do humano
A fome e a dor
A dor e a fome
A dor da fome
Matou
Corpos trôpegos
Mentes entorpecidas
Almas em agonia
Um trago para esquecer
Relaxar
Apagar
Um trago para reparar
Um corpo retalhado
Um pedaço de esperança
Uns fiapos de vergonha
Umas fitas de lembrança
Dois olhos desaguando lágrimas
O mar da alma
A alma que dói
Dói e queima
Corroeu-lhe tanto, que não aguentou-se
Chorou até o quanto pôde
Depois chorou sem lágrimas
Sem ruídos
Chorou em pensamento
O pensamento choroso
Era apenas um corpo e mente penando
Vagando na cama
Na cama do mundo
Noutro canto, uma moça estava sentada numa cadeira
Olhos em chama
Um desejo latente
Um súplica do interior:
"Retrate a dor que não lhe dói,
Envolva em teus braços os pequenos que se desfazem
Jute os seus trapos e os refaça
Ou os induza a isso
Use as palavras
Use a tua mania de sabedoria"
Escreveu o que não lhe doía
Saiu às ruas e despejou o pó da esperança
Falou de fé
Levou alimento
Alento para os que morriam
Os tirou das garras mortais
Deu uma rasteira na morte
E outra na sorte
Escreveu numa parede qualquer:
"Viva apenas do seu suor
Não conte com as mãos alheias
Não desacredite, veja bem
Só não as espere para se levantar
E continuar"
Correu até uma calçada e cravou:
"O mundo é tão bom quanto mau
A vida é tão doce quanto azeda
A esperança está para a morte
Quanto a morte está para a vida
Pois morre-se diariamente
Mas regenera-se com o nascer do sol
Assim deve ser"
Pegou uma bicicleta que estava encostada numa calçada
Gritou um "daqui a pouco lhe devolvo, não é um roubo" a alguém que praguejava
Pedalou até uma praia
Sentou-se na areia e, com um galho que achou, rasbicou:
"Que todo o orgulho humano e prepotente apague-se com o passar do mar
O mar que acalma
Que abre a visão
Que quebranta o coração;
Tudo é tão nada
Que o nada torna-se o tudo
Que tudo então seja nada
E que nada, finalmente, seja tudo"
Voltou até onde estava o dono da bicicleta
Desculpou-se e agradeceu
Havia cumprido a sua missão
Pelo menos a daquele dia
Porque por toda a sua vida teria que espalhar a cota de sabedoria que tinha
E a que ainda ia adquirir
De tanto ver
Ouvir
E viver
Deixou-se cair no chão e rasgar os joelhos
E chorou pela dor
Chorou por toda dor que lembrou
Voltou para a casa
A alma não mais gritava
Agora estava calma
Ela também
Porém a menina-mulher sabia que a alma ia gritar outra vez
Por isso resolveu dormir e descansar
Lembrou:
"Amanhã o sol virá e a alma há de se agoniar
E voltar a queimar
Me cabe a aliviar"
(Erica Ferro)
•••
Fragmentos do humano
A fome e a dor
A dor e a fome
A dor da fome
Matou
Corpos trôpegos
Mentes entorpecidas
Almas em agonia
Um trago para esquecer
Relaxar
Apagar
Um trago para reparar
Um corpo retalhado
Um pedaço de esperança
Uns fiapos de vergonha
Umas fitas de lembrança
Dois olhos desaguando lágrimas
O mar da alma
A alma que dói
Dói e queima
Corroeu-lhe tanto, que não aguentou-se
Chorou até o quanto pôde
Depois chorou sem lágrimas
Sem ruídos
Chorou em pensamento
O pensamento choroso
Era apenas um corpo e mente penando
Vagando na cama
Na cama do mundo
Noutro canto, uma moça estava sentada numa cadeira
Olhos em chama
Um desejo latente
Um súplica do interior:
"Retrate a dor que não lhe dói,
Envolva em teus braços os pequenos que se desfazem
Jute os seus trapos e os refaça
Ou os induza a isso
Use as palavras
Use a tua mania de sabedoria"
Escreveu o que não lhe doía
Saiu às ruas e despejou o pó da esperança
Falou de fé
Levou alimento
Alento para os que morriam
Os tirou das garras mortais
Deu uma rasteira na morte
E outra na sorte
Escreveu numa parede qualquer:
"Viva apenas do seu suor
Não conte com as mãos alheias
Não desacredite, veja bem
Só não as espere para se levantar
E continuar"
Correu até uma calçada e cravou:
"O mundo é tão bom quanto mau
A vida é tão doce quanto azeda
A esperança está para a morte
Quanto a morte está para a vida
Pois morre-se diariamente
Mas regenera-se com o nascer do sol
Assim deve ser"
Pegou uma bicicleta que estava encostada numa calçada
Gritou um "daqui a pouco lhe devolvo, não é um roubo" a alguém que praguejava
Pedalou até uma praia
Sentou-se na areia e, com um galho que achou, rasbicou:
"Que todo o orgulho humano e prepotente apague-se com o passar do mar
O mar que acalma
Que abre a visão
Que quebranta o coração;
Tudo é tão nada
Que o nada torna-se o tudo
Que tudo então seja nada
E que nada, finalmente, seja tudo"
Voltou até onde estava o dono da bicicleta
Desculpou-se e agradeceu
Havia cumprido a sua missão
Pelo menos a daquele dia
Porque por toda a sua vida teria que espalhar a cota de sabedoria que tinha
E a que ainda ia adquirir
De tanto ver
Ouvir
E viver
Deixou-se cair no chão e rasgar os joelhos
E chorou pela dor
Chorou por toda dor que lembrou
Voltou para a casa
A alma não mais gritava
Agora estava calma
Ela também
Porém a menina-mulher sabia que a alma ia gritar outra vez
Por isso resolveu dormir e descansar
Lembrou:
"Amanhã o sol virá e a alma há de se agoniar
E voltar a queimar
Me cabe a aliviar"
(Erica Ferro)
•••
P.s: Não comentarei sobre o que escrevi, porque me saiu como vômito que não se evita e não se sabe o porquê, o que causou; vai ver que foi só a alma que queimou.
(...)
Ainda não votou nos Melhores do ano do Blorkutando? Então vote; eu estou no páreo. Se achar que eu mereço o seu voto, vote; senão tudo bem, não vou querer te socar na esquina (hahaha, tinha que fazer essa piada, não sei porquê).
E, pessoas da minha existência, quem votou, beleza, massa, que legal, que fantástico (okay, Erica, já demonstrou felicidade e entusiasmo, haha)... muito obrigada meeeesmo!
Ah, sem falar nas lindas divulgações que estão fazendo pra mim. Eu fico nas nuvens, sério.
Ao final da votação e do resultado, independente de qual for, tentarei fazer uma postagem de agradecimento a todos, não sei se no geral ou mais especificamente.
De qualquer modo, estou muitíssimo feliz com o carinho de todos. Essa massa blogueira é bela mesmo, hein? Sem hipocrisia, claro.
Um abraço forte e fiquem bem, porque eu estou bem e isso já é motivo para vocês se alegrarem, já que vocês me amam e não vivem sem mim. Rá, brincadeira! Peguei vocês.
Desmereçam essa última frase, que foi muito pretensiosa e, claro, uma piada muito sem graça.
É, esqueci de dizer que eu também sou sem graça.
Sem mais, até mais ver.
(...)
Ainda não votou nos Melhores do ano do Blorkutando? Então vote; eu estou no páreo. Se achar que eu mereço o seu voto, vote; senão tudo bem, não vou querer te socar na esquina (hahaha, tinha que fazer essa piada, não sei porquê).
E, pessoas da minha existência, quem votou, beleza, massa, que legal, que fantástico (okay, Erica, já demonstrou felicidade e entusiasmo, haha)... muito obrigada meeeesmo!
Ah, sem falar nas lindas divulgações que estão fazendo pra mim. Eu fico nas nuvens, sério.
Ao final da votação e do resultado, independente de qual for, tentarei fazer uma postagem de agradecimento a todos, não sei se no geral ou mais especificamente.
De qualquer modo, estou muitíssimo feliz com o carinho de todos. Essa massa blogueira é bela mesmo, hein? Sem hipocrisia, claro.
Um abraço forte e fiquem bem, porque eu estou bem e isso já é motivo para vocês se alegrarem, já que vocês me amam e não vivem sem mim. Rá, brincadeira! Peguei vocês.
Desmereçam essa última frase, que foi muito pretensiosa e, claro, uma piada muito sem graça.
É, esqueci de dizer que eu também sou sem graça.
Sem mais, até mais ver.
ah, eu naum acho q vc eh sem graça!!!
ResponderExcluirpoxaaa, ânimo moça xD
bjusss
Oiiii
ResponderExcluirMuito feliz em saber q vc está feliz..kkkk....sem graça nada....kkkkk
Sobre o post..Que alma! O choro a aliviou.
Gostei do desfecho!
Beijos
Adoreeeeeeei o texto! Parabéns, atleta. Beijo.
ResponderExcluir"Me cabe a aliviar."
ResponderExcluirAinda bem que essas queimaduras iminentes à alma são controláveis. Sábias palavras na "tua mania de sabedoria".
Meme especial de Natal e você é minha indicada!
Beijo
;*
Adorei o poema, pensamentos muito legais tu expressou nele. (Uau, que meigo isso, meu mundo ficou azul hoje... =P)
ResponderExcluirBoa sorte pra ti no blorkutando... Fui a primeira a votar em ti lá...
Beijo, queridona
Estava pensando no trecho que mais gostei, acabei copiando todo o texto!
ResponderExcluirMeu Deus, que alma Erica! Que lindo!
Eu amo seus textos, Mulher!
Aaah!
ResponderExcluiramo seus poemas, você tem mesmo um dom!
sou fã, de carteirinha.
HAUAHAUAHAUAHAUSHUA
Beijo, gata!
Indo votar em você, com certeza...
ResponderExcluirSeu texto está impecável... cara, não tem o que falar: parabéns!
*------------------*
ResponderExcluirAs vezes as coisas saem sem entendermos mesmo, e saem coisas assim perfeitas como isso o que você escreveu *-*
Beijos Erica ;*
rsrs
ResponderExcluirsem graça vc não é! :-P
nussa, menina... ficou bonito seu texto.
:-P
Quando é que Erica Ferro não arrasa?! Até nas piadinhas, morro de rir :D shuasuahsu
ResponderExcluirAi, vou printar essa página! Você me citou indiretamente aí ! *-* morri de rir de tanta felicidade! Vai entender ...
Destesto quando minha isnpiração vem quando não estou de caderno e caneta à postos. Odeio. Mas adoro escrever lembrando de seus poemas, @ericona! shuahsua
Beijo :*/ te amo, demais.! O Blorkutando é teu, Erica Ferro!
Ah, Mateus Solano. Êê, hein? shuashuahs, não vou falar muito porque sou terrível, deixa mesmo pro MSN. shuahsuhaus
Beijobeijo :*
Érica!!
ResponderExcluirHahaha digo eu, minha princesa...
Eu nunca sei se comento teus poemas ou os seus PSs... rsrs
Mas falando deles (poemas, é claro!) esse de hoje bem sei que foi 'vomitado' mesmo, aquilo de dizerem que inspiração existe e está cientificamente comprovado!
Há quem pense que o 'além' explica, mas eu prefiro ficar com os que acham que a inspiração é TUA MESMO, ora bolas...
Vc é superfera, e olha, pense num jeito de ver os direitos autorais, pq um dia vc poderá querer publicar um livro e terá que provar que são teus mesmo... essas coisas.
Amei demais! Muito bem escrito, a fúria de quem tem algo a dizer, uma grande missão que não pode esperar...
PARABÉNS!!!
Maravilhoso!
Sem comentários sobre o texto! Muito bomm! Perfeito!
ResponderExcluirBoa sorte lá no Blokurtando!
Bjooss
é todo dia é nescessário espelhar um pouco de sabedoria em akguns quantos, mesmo que ninguém veja, a sua parte foi feita, a razão pra dor logo será minima que ela nem vai mais sugir ^^, adorei toda a perseguição que seguir pela calma da alma ^^
ResponderExcluirbjs e inté mais ;*
ahh auta estima sempre em cima...e olha nem precisa ficar sem graça seu blog merece.
ResponderExcluirAchei super triste! Depois de miliano consegui comentar .õ/ bjbj
ResponderExcluirTão perfeito que nem sei o que dizer!!!
ResponderExcluirLindo, lindo!
Bjos
Nossa, que poema lindo! Ispirador!
ResponderExcluirTava com saudades de seus textos!
Beeijos!
Esse teu "desabafo" me fez lembrar uma conversa que tive uma vez com uma taxista. Ela disse que não entendia o que é viver, que ela achava que não vivia, só existia. Existia no mundo, apesar de ser insignificante pra ele. Já era escrava da rotina, das contas a pagar, não sabia de mais nada além daquilo e se morresse, morria e pronto.
ResponderExcluirEu acho que ela não sabe como acalmar a alma, mas o que ela disse nunca mais saiu da minha cabeça.
Adorei, beijos!
Hoje é sexta, então sorria!!
ResponderExcluirE tenha um fds abençoado
bjsss
Porque tudo tem que se repetir sempre? Não gosto.
ResponderExcluirtua prosa poética é prazerosa, muitoelegante e gentil de ler
ResponderExcluirUauuu
ResponderExcluirmt boom *--------------*
beijos
Levanta a mão, quem ama a Erica :
ResponderExcluir\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/
Obaaaaaaaaaaaaa!!!
Beijo, gatona!
ℓυηα
Este foi dos poemas teus que eu mais gostei de ler, e acredita, parece que me renovou os pensamentos... =]
ResponderExcluirJá sentia falta de ler os teus lindos textos *-*
E quanto á questão do msn daqui a uns dias fica resolvida ;D Em breve vamos poder falar por msn (ou em último caso pelo Twitter através de Direct Menssages :/ ), pois vou instalar um programa no telemóvel para o fazer... (Já que não tenho podido vir muito tempo ao computador...)
Adoooooooro-te <3 beijinho :*
Seu blog é inspirador Erica :)
ResponderExcluirbeijinhos no coração
ESTOU LHE CONVIDANDO PARA CONHECER MEU BLOG DE HUMOR:
ResponderExcluirHUMOR EM TEXTO.
É DE GRAÇA!!!
UM ABRAÇÃO CARIOCA.
A Ouse chega em Maceió sim! Só não sei dizer onde exatamente você pode encontrá-la auheuheauehae
ResponderExcluirHum, é, conhecer o Ted é uma mudança na vida mesmo... sei bem como é uaehuhe
:*
Ericaa,
ResponderExcluir"alo, alo, testando, 1, 2,3.. som"...
Desculpas, mas eu ñ esqueci seus tweets de ontem... rsrs
Vizinho mala.com!!! kkkk
Sensacional esse texto...
Vc como sempre arrasando, ai que orgulho de você, Menina! *-*
Sem graça vc?!
É pq vc ñ me conhece pessoalmente.. hahaha
Sobre a votação, vou passar o fds votando loucamente, já q ñ voto a algum tempinho... #Sorry!
ps. Tem novidades no Estouro hoje!!!...
Ótimo fds!
Beijos Mil.
muito obrigada :$
ResponderExcluirBom, não vou comentar... já to escrevendo tanta coisa trágica, que prefiro não tocar no assunto. Mas espero que colocando as palavras pra fora voc~e tenha se sentido melhor. Beijão, Ericona!
ResponderExcluirPuxa!
ResponderExcluirFiquei sem fôlego aqui!
BELO TEXTO!
Parabéns!
Bom ter vindo aqui!
Beijos!
"Deu uma rasteira na morte,
ResponderExcluire outra na sorte."
É, exige coragem!
Adorei, de novo.
Beijos!
Minha fia!
ResponderExcluirvc tá passando dos limites!
isso aí em cima ficou fora de série!
eu ainda preciso ler mais umas vezes pra absorver, é intenso!
vc tá demais, sério.
ps: só acho q esse texto ficaria melhor se nao fosse em forma de poema, investe em outro tipo literário q vai ficar mais show ainda ;)
Totalmente fora de série *--*
ResponderExcluirameii demais!
Tu arrasa xD
pausa. acho que esse foi o melhor texto que já li aqui. é difícil julgar, já que todos são fantásticos, mas esse me pegou.
ResponderExcluirenquanto eu lia, me lembrou um livro, um poema clássico em livro escolar, um filme. não sei explicar, eu gostei demasiadamente.
vou anotar a última frase em algum lugar pra nunca mais esquecer quando a minha alma queimar.
:*
Os poemas mais profundos saem assim mesmo: da alma!!!!
ResponderExcluirO prêmio já é seu!!!
Ficou ótima essa poesia!
ResponderExcluirParece uma escrita de livre associação. Dessas que você pega um papel e vai escrevendo sem pensar. Como se tudo já estivesse pronto na sua cabeça. Esse tipo de poema é revelador pq é vc colocando coisas do inconsciente pra fora, varias ao mesmo tempo.
Abraços.
sem graça nada erica para seus textos sempre trazemum mgs especialmente pra miim .
ResponderExcluirbeijos
EEEEEEEEEEEEEEEEEEEI menina!
ResponderExcluirLindo poema e não, você não é sem graça. Li até o post anterior. E estou curiosa, não sei porque mas eu acho que conheço a sua paixãozinha! ;)
beijo minha flor, beijo da pequena.
Francamente, Ericona. Acho que um dia vou ler uma dessas peosias num livro beeem chic. Já é a segunda vez que digo isso (sem puxa-saquismo porque não sou disso).
ResponderExcluirParabéns pelo texto vencedor lá no BK!
Érica, hei de algum dia abrir um livro de poesias, cuja autora seja a senhorita Ferro. Ela deve saber em seu âmago, que esses vômitos são por vezes, a mais bela exposição dos sentimentos.
ResponderExcluirAcho incrível a linha que você traça no que escreve; diz algo e o racapitula, deixando formar uma cadeia abstrata pairando ao ar.
"(...)Era apenas um corpo e mente penando
Vagando na cama
Na cama do mundo (...)
Essa parte ficou perfeita! Enfim, o poema como um todo também, convenhamos *-*
Quem arrasa aqui, ein? Haha (:
-
Diminutivos são uma gracinha, ok? UHSADJHSADJ
Bem, acho que o meu fundo fundo não se comunica muito bem comigo, então... (brincadeeira).
Quando crescer? Ah, como se eu fosse e você não. Tsctsc.
Beeijos e boa sorte!
Oi Erica,nossa esse seu texto foi um dos melhores seu(pelo menos dos quais eu li)
ResponderExcluirParabéns meesmo você conseguiu me tirar de frente do computador e entrar na história.
beijo
Achei injusto vc dizer que é sem graça. ><
ResponderExcluirEssas suas duas últimas poesias foram muito boas. Sinceras, parecem que foram meio cuspidas de dentro, e são intensas, fortes. Eu gostei mesmo.
ResponderExcluirVotei em você nas coisinhas lá. Agora estou na torcida :D
beijos!
Que texto lindo, a gente se indentifica em muitas partes dele! Parabéns!
ResponderExcluirEstou tão ausente do meu tão querido mundo blogueiro!! Aí que saudade d'ôces...
aaah, eu estava tentando me lembrar de como se chamava o seu blog, ainda bem que eu o encontrei :) sempre gostei de vir aqui. adorei o poema, eu sempre tive uma invejinha básica dos poetas, eles são sortudos por conseguirem expressar sentimentos em poucas palavras. adorei mesmo, muito lindo! :D beijos
ResponderExcluir"Tudo é tão nada
ResponderExcluirQue o nada torna-se o tudo
Que tudo então seja nada
E que nada, finalmente, seja tudo"
Adoro jogos de palavras, e o sentido que elas acabam tendo no final das contas :D
PS: Você é uma figura, Erica. Ahaha
Eu rio muito com os comentários que você faz de você mesma! Rsrs
beeeijo
As palavras muitas vezes vem e não há porquê explicar.
ResponderExcluirAchei profundo seus versos... a menina tinha muita sabedoria para deixar por aí...
Por que os sábios são os mais inquietantes?
Boa sorteee no blorkutando!
=]
O mais importante é que ela soube espalhar a sabedoria que tinha.
ResponderExcluirLindo o post.
Beijos
já votei em vc viu?!
ResponderExcluirbjus
Adorei o texto :D e boa sorte no blorkutando.
ResponderExcluirbjs
Mandy
"...a alma que queimou"!
ResponderExcluirÉ, pode ser isso, Erica! Mas as fagulhas são admiráveis!
E vou votar em você, claro!
Bjooooooooo!!!!!!!!!
Tem vezes que voce me deixa sem palavras, sério :x Adorei!
ResponderExcluir"Me cabe a aliviar."
ResponderExcluirPorque nada resta a fazer diante da certeza da agonia, a nao ser aliviar-se..
Você está desanimada? A menina que está com o blog nas alturas? De jeito nenhum, não pode, ânimo, você está com o seu blog no páreo e já votei lá, torço por você, um forte abraço grande blogueira. O poema é dez!!!
ResponderExcluirLinda,
ResponderExcluirvai lá buscar um cartão de Natal pra vc...
Escolha o que mais combinar com seu gosto!
Bjsssssssss
Oieeeeeeeeeeeeeeeeeee
ResponderExcluirE aí linda!!
Prometi e aqui estou... torcendo pra sua semana ser nota dez!!
bjkas
SIM :D
ResponderExcluirNão é uma poesia crua, é uma prosa poética, estou certo?
ResponderExcluirBom, não acho que o certo seja "Cama do mundo". O mundo, definitivamente, não é lugar de descanso para nenhuma dessas pobres almas.