30/04/13

Do cansaço bom


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Estou cansada. Realmente cansada. Mas é um cansaço bom demais, sabe? Porque eu me cansei fazendo o que eu gosto, me esforçando ao máximo nas atividades que me alegram e me proporcionam prazer. Afinal, fazer o que gostamos também é cansa, ainda mais se fizermos com empenho, com verdadeiro afinco. Eu tenho me dedicado genuinamente aos meus projetos, mais do que nunca. Sou uma sonhadora, uma sonhadora afobada, e esse é o problema. É que eu quero que os meus desejos se realizem agora, no momento já, e nem sempre é possível. Aliás, creio que isso não seja mesmo possível. Porque tudo é um processo. Sim, podemos sonhar e realizar, mas não da noite para o dia. E é isso que tenho tentado fixar nessa cabecinha aluada. O que tenho feito? Corrido atrás do prejuízo, trabalhado arduamente, com muita fé, extremamente focada. Estou me preparando para colher ótimos frutos. Mas, por mais que isso soe um bocado pessimista, sempre é bom aprontar o espírito para uma possível colheita malsucedida. Porque, infelizmente, há esse negócio de "as coisas podem dar errado, por mais que você tenha feito tudo certo". É uma ironia das mais sacanas da vida para conosco, mas o que podemos fazer contra isso? Nada. Ops, há sim. Tentar de novo. Tentar outra vez. Raul tem toda a razão em sua sábia música. Podemos sacudir o mundo, se quisermos. Não sei qual é a da vida nos boicotando, mas sejamos mais sacanas do que ela: se ela nos derrubar dez vezes, nos levantemos onze e alcancemos o que for pra ser alcançado. Porque, veja bem, a vida é pra quem tem sangue nos olhos. Tropeços fazem parte do caminho longo e louco da vida. Então, nessas horas, cantemos aquela musiquinha "levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima..."
Eu já caí várias e várias e várias e várias e várias (...) vezes. Algumas quedas foram realmente feias e eu fiquei realmente machucada, chegando a achar que nunca iria conseguir andar novamente. Mas eis-me aqui, de pé, andando de novo, seguindo adiante. 
Porque eu posso ser azarada, mas também sou demasiadamente raçuda. Um dia o azar se cansa e eu venço a guerra. 
Assim seja!

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Texto escrito especialmente para o compartilhar com um dos grupos mais adorados, o Elite Blogueira. Especificamente para a seção #todoscomenta (sim, eu sei que a concordância está errada, mas é assim mermo o nome do baguio, tá ligado?).
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Não esqueci de resenhar e sortear o livro "Proteja-me", publicado pela Novo Conceito. É que as coisas têm sido meio corridas, tanto que eu ainda nem li o livro. Mas, quando menos vocês esperarem, venho com a resenha do livro e, logo depois, com o sorteio. Aliás, tenho MUITOS livros da Novo Conceito pra ler e pra sortear, mas acho que vão demorar a aparecerem por aqui. Demorar um pouco, pelo menos. Mas eles aparecerão e vocês farão a festa, beleza?
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Um abraço da @ericona.
Hasta la vista!

20/04/13

Resenha: Esperando por você - Susane Colasanti


Esperando por você
Susane Colasanti
Novo Conceito

336 páginas
☺☺☺☺☺  

É hora de iniciar o segundo ano do Ensino Médio, e Marisa está pronta para um novo começo e para seu primeiro namorado de verdade. No entanto, depois de o popular Derek convidá-la para sair, as coisas ficam complicadas. Além de seus pais se separarem e de Marisa ter uma briga com seu melhor amigo, o amor da sua vida — Derek — a deixa desapontada. As únicas coisas que mantêm Marisa são os podcasts de um DJ anônimo, o qual parece entendê-la totalmente. Mas ela não sabe quem ele é... Ou sabe?

Esperando por você não é um livro que tem como pano de fundo um assunto incomum e/ou surpreendente. É uma estória clichê, sobre as delícias e dissabores de ser adolescente. Estória que, assim que se lê a sinopse, se pode imaginar o final dela. Não só o final mas também o desenrolar. Só que a Susane Colasanti escreveu Esperando por você de uma maneira tão gostosa, que, por mais que seja possível imaginar o desenrolar da trama, a leitura não é enfadonha ou cansativa. É um livro que é fácil de ser lido.

Marisa é a narradora e a protagonista de Esperando por você. É uma adolescente de quinze anos, prestes a completar dezesseis anos e ingressar no segundo ano do ensino médio. O primeiro ano do ensino médio foi difícil pra Marisa, por motivos emocionais. Marisa tem distúrbio de ansiedade, e isso pode ser muito pesado em alguns momentos da vida. Eu que o diga. Essa característica da Marisa foi algo com que me identifiquei bastante. Porém, Marisa, depois de ressurgir das cinzas, por assim dizer, decidiu que esse ano, o ano que cursaria o segundo ano do ensino médio, seria um dos anos mais fantásticos de sua vida. Ela e sua melhor amiga, Sterling, prometeram isso uma a outra. Aliás, uma das promessas que fizeram uma a outra foi a de que elas precisavam arrumar um namorado. Certo, essa parte do livro, pra mim, uma solteira convicta, me soou meio desnecessária. Por que esse desespero pra ter um namorado quando se tem quinze/dezesseis anos? Aliás, pra que se desesperar por um namorado em qualquer fase da vida? Entretanto, lembrei: são adolescentes. Estão, apenas, sedentas por novas experiências, por serem amadas e desejadas. Então consegui ignorar essa parte desnecessária e não perdi a empatia por Marisa e Sterling.

Contudo, o ano não transcorre bem como ambas achavam que ia transcorrer. Há alguns encontros e desencontros nesse segundo ano do ensino médio de Marisa e Sterling, especialmente de Marisa. Encontros e desencontros que ensinaram a Marisa lições importantíssimas, que ela levará pra vida toda. Ela aprende que nem tudo acontece como se quer que aconteça. E mais: que às vezes se passa muito tempo procurando algo perfeito, quando na verdade tudo o que se precisa está bem perto de nós. Um perfeito imperfeito, um perfeito até melhor do que se idealizou inicialmente.

Hora de comentar sobre os personagens! Marisa, como disse anteriormente, é uma moçoila muito gente fina, que poderia ser facilmente uma grande amiga minha. Já disse que me identifiquei com ela? Pois é, me identifiquei bastante. Ela, como toda pessoa ansiosa, fica extremamente inquieta e com o coração aos pulos em situações importantes ou delicadas. Ela, como toda pessoa ansiosa, tem pensamentos repetitivos. Sabe quando não se consegue parar de pensar em uma determinada situação ou assunto? Pronto, nós, ansiosos, sofremos bem mais com isso do que uma pessoa sem distúrbio de ansiedade. E, principalmente, gostei do fato de Marisa não ser uma cabeça oca como uma pessoa adulta julga que uma adolescente seja. Claro que ela tem seus desejos tolos às vezes, não só como todo adolescente mas como também qualquer outro ser humano, e suas ideias são muito bacanas. Ela se mostra mais madura do que muita gente por aí. E o que falar da Sterling? Uma figura! Essa é outra que seria facilmente uma boa amiga pra mim. Ela é louquinha, inquieta, criativa e tem dotes culinários esplêndidos. Eu realmente gostaria de ter uma amiga como ela, pra cozinhar pra mim comidinhas deliciosas (sou daquelas folgadas que gostam de se aproveitar um pouquinho das amigas *risos*). Ah, o Derek é um carinha popular, perfeitinho (aparentemente), sonho de consumo das menininhas. Mas, na minha opinião, ele não é nada demais além de uma capa bonita e uma meia dúzia de ideias relativamente aproveitáveis. Já o Nash... ah, Nash, seu lindo! É o tipo de cara que não chama a atenção das meninas por seu jeito desengonçado e também por ser um nerd. Mas o que essas meninas não sabem é que por trás desse cara aparentemente desinteressante há um cara muito bacana, com ideias fenomenais, com uma inteligência acima da média, mas, especialmente, um cara com um coração muito bonito. Enfim, já deu pra ver que eu gostaria de ter um Nash na minha vida, não é? Já o DJ Dirk, de identidade desconhecida, encanta todo mundo com seu programa de rádio, desvendando segredos da escola de Marisa, disseminando seu bom gosto musical e auxiliando alunos que se encontram tristes e perdidos, lhes dando conforto, através de palavras sábias e bem colocadas. O cara é um amor! E esse cara, que Marisa não sabe quem é (será que não sabe?), é quem lhe ajuda, através do rádio, a atravessar alguns momentos difíceis de seu segundo ano. Não tem como não se encantar por Dirk! O pai de Marisa é um amor e não merece o que lhe acontece ao longo da trama. A mãe de Marisa não me cativou desde o início, a achei distante de Marisa, distante da família, concentrada em seu mundinho paralelo; mas ela se redimiu no fim do livro, então acho que não posso dizer que ela é uma víbora ou algo do tipo. E a irmã de Marisa, a Sandra? Uma comédia! Uma pré-adolescente das mais altivas que já existiu, metida a sabichona. Deixa Marisa no chinelo quando a questão é argumentar sobre qualquer assunto. Mas, apesar desse jeitinho altivo, ela é uma boa menina. A tia de Marisa, Kate, é o tipo de adulto que se entende com jovens, por ter o espírito livre, ser mais jovial, com ideias mais modernas. Ela é bem bacana. Acho que essa era uma das razões pela qual a Marisa tinha mais abertura para conversar sobre alguns assuntos com a tia do que com a mãe.

A capa é bem simples, mas tem tudo a ver com a estória do livro. E, mesmo sendo simples, é uma capa bonita. O verso da capa e a lombada são bem bonitas, bem trabalhadas e coloridas. Gostei bastante. As folhas são amarelas, o que facilita a leitura, e a fonte escolhida e o tamanho dela foram muito boas. Dá pra ler sem os “olhos reclamarem”.

Esperando por você é um livro muito gostoso. Eu dei cinco estrelas a ele (e ainda favoritei!), não sei por qual razão exatamente. Talvez porque o livro me ganhou em sua simplicidade. Talvez porque Susane criou uma protagonista que mexeu comigo e me fez lembrar de mim mesma. Talvez porque ela criou uma coisinha linda chamada Nash. Talvez... Sei lá, não sei, só sei que gostei muito do livro.

O livro é teen, mas eu não o indicaria somente aos adolescentes e aos jovens. Eu indico a quem desejar voltar no tempo, de se sentir, nem que seja um pouco, adolescente outra vez e sentir toda a nostalgia da época em que tudo era um tanto mais simples (ou não tão simples assim... *risos*).

Book trailer: 


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Pessoas queridas do meu coração, quanto tempo!
Olhem só, essa resenha está pronta há quase duas semanas. Ela deveria ter sido postada no dia 09/04, maaaas fiquei sem internet até o dia de hoje (ou melhor, ontem, porque já são quase uma da madrugada).
Segundo livro que eu resenho dos livros cedidos a mim pela Novo Conceito. Espero que gostem!
(...)
Gente do céu, comecei a cursar Biblioteconomia! Foi uma semana maravilhosa. Eu estava toda ansiosa, morrendo de medo de não ser bem recebida, de que as pessoas não simpatizassem comigo, que fosse uma turma desunida, etc, mas não foi nada disso. Foi massa demais. Galera acolhedora, não só da minha turma, como também dos outros períodos. Entrei no curso com a convicção de que era realmente o que eu queria e, depois de uma semana conhecendo mais da Biblioteconomia, é que essa convicção ficou ainda mais forte. Biblioteconomia é um dos melhores cursos que há.
Eu deveria fazer um post especial falando sobre essa primeira semana na UFAL. E vou fazer, certo, povo? Em breve volto aqui. Agora posso ter ideias e vir aqui transformá-las em textos. Já estava ficando enlouquecida sem internet no computador! Usava a internet do celular, mas não é a mesma coisa, certo? Não mesmo!
(...)
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Um abraço da @ericona.
Hasta!

05/04/13

Vai ser chato lá na Mata dos cocais!


Há muitos momentos em que preciso escrever, mas existem três principais: quando tenho uma ideia mirabolante ou devaneante de um pseudo poema/conto mal contado; quando preciso desabafar sobre algo ruim ou revoltante que aconteceu comigo ou que eu presenciei; e, a última, quando fico tão de saco cheio de algo/alguém, que preciso escrever sobre isso, pra descarregar toda a minha raiva e a minha indignação.
Tem um bom tempo que a minha cota de paciência para pessoas chatas e imaturas se esgotou. Sim, você acertou, hoje escreverei algo raivoso, indignado, reclamatório (?). O assunto? Deixei escapar anteriormente: pessoas chatas e imaturas.

Antes de mais nada, quero deixar bem claro aqui que eu não sou a pessoa mais legal das galáxias e nem a mais madura delas, mas infelizmente (ou felizmente) há pessoas piores do que eu. Ou eu sou só uma chata e imatura com uma percepção aguçada, mas só pra chatice e imaturidade alheia. Enfim, seja lá como for, eu preciso descer a madeira nessa gente extremamente chata, cabulosa e infinitamente imatura. 
Uso o Twitter como muro de lamentações e de reclamações (entre outras funções, claro). Hoje o usei como muro de reclamações. Segue na íntegra a reclamação do dia: 
Tenho muito medo de ser uma dessas pessoas que nunca se tocam, que agem idiotamente num momento chamado sempre. Tenho muito medo de ser aquele tipo de pessoa chata, que, por mais coice que leve, nunca percebe o quanto é chata e irritante. E eu não entendo como pode um ser humano levar tanto coice, receber tanta indireta e continuar sendo o mesmo "pé no saco" de sempre. Tenho a impressão de que algumas pessoas envelheceram fisicamente, mas suas mentes pararam na pré-adolescência. Isso é triste e irritante.
Desses tweets que tive a ideia de escrever essa crônica, porque não me bastou escrever essas poucas palavras revoltadas. Definitivamente, eu precisava escrever mais. E, segure-se, caro leitor, porque agora jogarei lenha com querosene na fogueira.
Do medo: tenho muito medo mesmo, como disse, de ter essa percepção da chatice alheia e, por uma falha no meu sistema, ignorar totalmente a minha própria chatice. Mas acho que não tenho essa falha. Sei de muitas das minhas chatices e quase sempre tento me corrigir, segurar a onda, excluir meus comportamentos extremamente irritantes. Mas há pessoas que... AI, MEU DEUS DO CÉU!, nunca aprendem, nunca se tocam, nunca amadurecem. Parece que nasceram sem a capacidade de percepção das coisas, que não percebem o quanto precisam melhorar, o quanto precisam eliminar certos hábitos e deixar de agir feito idiotas. Há pessoas que batem recordes de chatice.
Na internet, é muito fácil encontrar essa gente. Essa gente reclama o dia inteiro; posta coisas óbvias, mas acha que disse algo genial; pede conselhos a Deus e ao mundo sobre as coisas mais tolas e mais simples do universo; vive fazendo de um tudo pra chamar a atenção, e quando essa atenção não é conquistada, ainda expõe as pessoas que não deram atenção a ela. Mas, cara, sinceramente, quem é que tem paciência pra gente que pede por atenção, que praticamente implora por uma conversa? Quem é o ser humano que gosta de ter um relacionamento forçado? E quando digo relacionamento, falo de todos mesmo. Porque o chato, o faminto por atenção, o imaturo, força todas as suas relações. Algumas pessoas conversam com gente chata não porque querem, mas porque não sabem o que fazer, e, por falta de coragem de ignorar, porque são exemplos de ser humano, acabam conversando. Porém, nem é preciso falar que a conversa não é natural, certo? É aquela coisa forçada, meio que por obrigação, meio que porque é o jeito
Então, essas boas pessoas, que querem que os chatos, os loucos por atenção e os imaturos sejam menos irritantes, lançam indiretas na forma de dicas, pra ver se esses seres cabulosos se tocam e enxergam o quanto são enervantes. Mas... adivinhe?! Não adianta. Okay, com alguns adiantam, mas são casos raros. A maioria dos chatos não entende indireta ou finge não entender (se finge, estamos falando de exímios atores!). Tentado o lance das indiretas, das cutucadas, as boas pessoas, os exemplos de seres humanos, já estão bem cansadas e enfadadas com esses outros seres humanos maçantes. Essas boas pessoas pensam em coisas não tão boas, como dar umas boas bofetadas nas caras desses seres estressantes, mas depois se controlam, porque a paz e o amor devem reinar no mundo, meu caro leitor. Paz e amor, porque sacanagem tem aos montes por aí (por que eu disse isso mesmo? ~risos~). Mas enfim, o que se faz depois de tantas tentativas frustradas de alertar uma porção de chatos a serem menos chatos? Escreve-se uma crônica chata sobre chatos. E resolve? Claro que não, porque esses chatos provavelmente nem lerão; e, se lerem, vão fingir que a coisa não é com eles e ignorarão a crônica, permanecerão enchendo o saco de todo mundo, como estão acostumados a fazer diariamente. Porque quando a pessoa escolhe ser azucrinante, parece que não há nada que se possa fazer. Ah, claro, algumas coisas podem ser feitas quando a gente encontra um chato, mas daqueles muitos chatos mesmo. Perguntamos ininterruptamente aos céus: "Por quê? Por que esse ser humano louco escolheu logo a mim pra atazanar?" E, compreensivelmente, sente uma vontade enorme de chorar. Mas, se você for uma pessoa meio "sangue nos olhos", pode optar por apertar o pescoço do chato e mandá-lo catar coquinho lá na Mata dos cocais. O que eu não acharia nada condenável. Sério. Ops, acabo de ir contra a minha ideia anterior de paz e amor! Pronto, já me recompus. Não, caro leitor, violência só gera mais violência. Não bata em uma pessoa chata, porque a cientista Erica Ferro, depois de longas pesquisas e testes, comprovou que a maioria dos chatos é neurótica, louca e extremamente perigosa para a sociedade. É por isso que eu digo: não os confronte, apenas fuja deles!

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Primeiro post do mês de abril. Que coisa linda! Que coisa meiga!
Aviso: Pessoas, em breve lerei o livro Proteja-me, cedido pela Editora Novo Conceito, o qual resenharei e também lançarei sorteio. Acho que, no máximo, em três semanas essa resenha e esse sorteio estarão no ar. Só preciso mesmo me atualizar nas minhas leituras atuais, pra poder começar essa (e outras, obviamente).
Sem falar que vão chegar duas caixas que a Novo Conceito mandou pra mim: são os lançamentos de fevereiro e março. E sim, terão sorteios de alguns dos livros também.
Espero que gostem das minhas resenhas e que curtam os livros que sortearei aqui nos próximos meses.
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Pedido de sempre: curtam a fan page do blog e siga também no Twitter.
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Ah, quem não leu o post anterior, dê uma lidinha clicando aqui. Alegrem-se junto comigo!
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Um abraço da @ericona.
Hasta!