"Você nunca mudará o que aconteceu...♫"
(Stop crying your heart out - Oasis)
(Stop crying your heart out - Oasis)
Eu sei, é o fim.
Não precisa repetir. Eu entendi. Acabou.
Você não tem mais a necessidade de compartilhar comigo os acontecimentos do seu dia.
Você não tem mais vontade de ir caminhar comigo no parque todos os sábados à tarde.
Você não se agrada mais em ser a outra metade da minha laranja.
Muito menos deseja que eu seja a futura mãe dos seus filhos.
Infelizmente eu sei de tudo isso. E isso dói tanto, mas tanto, que você jamais fará ideia da desolação em que me encontro. Porém, não tenha pena. Por favor, não sinta pena de mim. De você, só queria amor. Só amor. Porque o amor me bastava. Era tudo. O meu tudo.
E agora, me diz... O que eu faço com as cartas que você me escreveu? É inevitável lê-las e me derramar em infinitas lágrimas. É impossível ler todas aquelas juras de amor, cada linha, cada sentimento e não sentir o coração em frangalho, suplicando que todo o amor não tenha de fato morrido, que amanhã você aparecerá em minha casa e dirá que tudo foi um maldito engano, que você ainda me ama e sempre me amou. E me pedirá desculpas e que me beijará antes que eu responda qualquer coisa.
E agora, me diz... O que eu faço com as fotos? Aquelas da viagem a Fernando de Noronha, em que estamos tão felizes, sorridentes, noivos, com tantos projetos para os anos vindouros? O que eu faço? Rasgo? Queimo?
Não! Eu não posso queimar as cartas, as fotos... Não posso! Simplesmente porque as lembranças ficariam ainda mais vivas em minha memória. E eu não posso queimar minhas lembranças, a não ser que eu queime a mim mesma. E o que me mantém viva é a esperança de que um dia eu volte a dormir com a cabeça encostada em seu peito, que você volte a me chamar de Flor, de Amor e de Sua. Você nunca mudará o que aconteceu. Você não pode se apagar de mim. Não pode excluir o nosso amor do meu coração. É inapagável. Você é eterno. Eterno em mim.
Não precisa repetir. Eu entendi. Acabou.
Você não tem mais a necessidade de compartilhar comigo os acontecimentos do seu dia.
Você não tem mais vontade de ir caminhar comigo no parque todos os sábados à tarde.
Você não se agrada mais em ser a outra metade da minha laranja.
Muito menos deseja que eu seja a futura mãe dos seus filhos.
Infelizmente eu sei de tudo isso. E isso dói tanto, mas tanto, que você jamais fará ideia da desolação em que me encontro. Porém, não tenha pena. Por favor, não sinta pena de mim. De você, só queria amor. Só amor. Porque o amor me bastava. Era tudo. O meu tudo.
E agora, me diz... O que eu faço com as cartas que você me escreveu? É inevitável lê-las e me derramar em infinitas lágrimas. É impossível ler todas aquelas juras de amor, cada linha, cada sentimento e não sentir o coração em frangalho, suplicando que todo o amor não tenha de fato morrido, que amanhã você aparecerá em minha casa e dirá que tudo foi um maldito engano, que você ainda me ama e sempre me amou. E me pedirá desculpas e que me beijará antes que eu responda qualquer coisa.
E agora, me diz... O que eu faço com as fotos? Aquelas da viagem a Fernando de Noronha, em que estamos tão felizes, sorridentes, noivos, com tantos projetos para os anos vindouros? O que eu faço? Rasgo? Queimo?
Não! Eu não posso queimar as cartas, as fotos... Não posso! Simplesmente porque as lembranças ficariam ainda mais vivas em minha memória. E eu não posso queimar minhas lembranças, a não ser que eu queime a mim mesma. E o que me mantém viva é a esperança de que um dia eu volte a dormir com a cabeça encostada em seu peito, que você volte a me chamar de Flor, de Amor e de Sua. Você nunca mudará o que aconteceu. Você não pode se apagar de mim. Não pode excluir o nosso amor do meu coração. É inapagável. Você é eterno. Eterno em mim.
(Erica Ferro)
*Conto para o projeto Bloínques.
* * *
Sim, minha gente: é um conto, apenas um conto.
Não terminei o meu noivado, até porque não tenho namorado, muito menos noivo! (risos)
Estava apenas querendo escrever sobre algo que não vivo, e nada como esses projetos que nos dão temas diversos para exercitemos nossa escrita.
Enfim, enfim... Então é Natal! E o que você fez? O Ano termina... E nasce outra vez...♫" (corrigido depois do comentário da querida Ana Seerig // tinha "cantado": E COMEÇA outra vez ♫ // risos imensos, nem sei cantar a música mais tradicional do Natal! que vergonha!)
Para quem comemora o Natal, Feliz Natal!
E para quem não comemora o Natal, vamos comer, amigo, e beber o álcool alheio, na casa alheia! (tem coisa melhor? - risos).
Agora é sério: infelizmente as pessoas só se lembram de serem amáveis, solidárias e boazinhas no Natal. E isso é uma pena. Dia de amar, de ser solidário, de enxergar as necessidades do outro é todos os dias, e não só uma vez ao ano. Isso é hipocrisia.
Ame hoje, ame amanhã, ame sempre. O amor basta. Amor cura, amor liberta, amor transforma.
Ame, apenas isso.
Desejo um Feliz Natal, não só hoje, mas todos os dias do ano.
Amor! É disso que eu preciso, que você precisa e que todas as outras pessoas do mundo precisam.
(...)
Quero agradecer a todos que me leem, que me elogiam, que me chamam de louca, de dramática e etc. Quero agradecer a todos que me incentivam sempre a continuar com o blog.
Obrigada. Obrigada aos 401 seguidores do blog (ontem cheguei a marca dos 400 seguidores). Fico muito feliz, não apenas com o número em si, pois isso é o que menos importa. Fico feliz realmente é com os amigos que aqui fiz. Gosto imensamente de vocês, saibam disso.
Um abraço da @ericona.
E até... quando for possível.