Tomei as rédeas da minha vida
antes que um tal de Destino
intrometido resolvesse
retomar o posto
que sempre foi
meu por
direito
Destino peralta
até meio psicopata
Ora gratuitamente
e inexplicavelmente
me faz feliz
Ora maldosamente
ri de mim enquanto
eu choro de dor
ao cair nas suas peças
cruéis
Tomei as rédeas
E a guerra
para permanecer
no comando
será bonita
de se ver
(Erica Ferro)
* * *
antes que um tal de Destino
intrometido resolvesse
retomar o posto
que sempre foi
meu por
direito
Destino peralta
até meio psicopata
Ora gratuitamente
e inexplicavelmente
me faz feliz
Ora maldosamente
ri de mim enquanto
eu choro de dor
ao cair nas suas peças
cruéis
Tomei as rédeas
E a guerra
para permanecer
no comando
será bonita
de se ver
(Erica Ferro)
* * *
Hoje estou no Gurias Arretadas!
O post é sobre música alagoana.
Confiram clicando aqui.
Um abraço da @ericona.
Hasta la vista!
Ô, Ericona. Saudade daqui e de você. Adorei a cara nova do seu blog e adorei a postagem. Temos que tomar as rédeas do nosso destino, sim. A vida é minha, quem manda sou eu! hahaha
ResponderExcluirBeijão
Será que existe destino? Será que não existe? Será que podemos ter o controle de tudo? Será que não controlamos nada?
ResponderExcluirDe qualquer modo, a poesia é sempre admirável, especialmente por ser um modo de vazar o que se passa conosco.
Desafiando o destino, chamando pra uma queda de braço, moça?
ResponderExcluirBoa!
=D
Beijocas.
Isso mesmo...é o jeito mesmo!!!
ResponderExcluir[]s
ahh, duvido q vc não leve cantada dos pedreiros.. Mesmo se você fosse feia (coisa que duvido muito)!! Até criança esses caras devem mexer.. hehehe
ResponderExcluirbjusssssss
Olá Erica, saudades daqui! Obrigada por seu carinho.
ResponderExcluirSabe, penso eu que melhor que o destino para ditar as regras, somente o "tempo" - mas este está apenas com o nome mudado, fantasiou-se. No fim de tudo é sina.
Nunca seremos donos de nossos próprios dias. Pensa só: passaríamos tanto tempo arquitetando doce momentos e não desfrutaríamos deles. Porque nunca estamos satisfeitos com nada. Nossas escolhas... Pois deixe que o destino as faça por mim.
Eu vivo o agora. Como ainda pouco nem sequer passou pela minha cabeça que eu chegaria em casa, ligaria o computador, cairia na tentação de abrir meu blog há muito abandonado, e encontraria por lá um comentário teu.
Não há sincronia entre planos e o presente.
Apenas a ilusão de invisíveis rédeas.