07/07/12

Resenha: Pollyanna - Eleanor H. Porter

Título: Pollyanna
Autora: Eleanor H. Porter
Editora: Martin Claret
Nº. de páginas: 192

Pollyanna é uma história sobre o amor, a amizade e, sobretudo, sobre o surpreendente poder de transformação que as crianças e os adolescentes podem ter sem que percebam.
Uma otimista incurável, Pollyanna não aceita justificativas para a tristeza e dedica-se com afinco a ensinar a todos o caminho da superação das adversidades.

Acredito que não seja possível ler esse livro sem se encantar pela sua estória, mas, principalmente, pela personalidade cativante da menina que dá nome ao livro, Pollyanna. A menina perdeu sua mãe quando ainda era muito criança, e, poucos anos depois, também perdeu o pai, pastor de uma igrejinha provinciana. Depois da morte do pai, ela vai morar em Beldingsville, com a sua única parente viva, a tia Miss Polly Harrington, uma senhora de mais ou menos quarenta anos, solitária e avinagrada.
Pollyanna, uma pequena de maneiras agradáveis, coração bondoso, irradiava alegria por onde passava. Conquistou rapidamente o apreço de todos na cidade, por sempre se mostrar disposta a ajudar o próximo e a invariavelmente mostrar aos outros que há sempre uma razão para se ficar contente, mesmo em meio às dificuldades da vida - este era o "jogo do contente", que o pai lhe ensinara em uma determinada ocasião.
Pollyanna, com o seu jogo do contente, ajudou a transformar a vida de praticamente todos os moradores da cidade de Beldingsville; por essa razão, quando um acontecimento trágico acontece na vida de Pollyanna, toda a cidade se compadece e se entristece ao saber que a menina não consegue encontrar mais nenhum motivo para ficar feliz.
E é então que a menina, que ajudou a tanta gente a ser mais feliz e a ver a vida com os olhos mais otimistas, também é auxiliada por todos que a amam num momento tão delicado de sua existência.
Pollyanna é uma personagem tocante. Reconheço que seja dificílimo encontrar alguém extremamente contente e otimista quanto Pollyanna, ainda mais nos tempos difíceis e poucos esperançosos nos quais vivemos hoje, porém, acredito que, se formos ao menos um pouquinho como Pollyanna, tentando sempre ver um lado bom nas coisas que acontece na nossa vida, buscando sempre uma razão para se alegrar, para sorrir, a vida se tornaria consideravelmente mais leve e mais fácil de ser vivida.
Indico Pollyanna àqueles que apreciam livros que contam estórias bonitas e que passam uma mensagem de superação e de otimismo.

Erica Ferro

*

Olha só quem apareceu!
Cá estou eu tecendo comentários sobre mais um livro que recebi da Editora Martin Claret. Realmente apreciei e me encantei com a leitura de Pollyanna. Só lamento não ter lido antes, quando era criança/adolescente, afinal é um clássico infanto-juvenil. Mas, se você, como eu, também não leu esse livro quando era mais novinho, sempre é tempo de ler. Sim, é um livro do gênero infanto-juvenil, mas com o poder de encantar gente de todas as idades.
(...)
Gostaram da resenha? Ficaram com vontade de ler o livro? Então fiquem ligados, pois muito em breve terá sorteio do livro Pollyanna aqui no Sacudindo Palavras!
(...)
Sigam o @shakingwords e curtam a página do blog.
(...)
Um abraço da @ericona.
Até mais ver!

17 comentários:

  1. Excelente resenha! Pollyanna é uma daquelas leituras inesquecíveis. Eu gostaria de ter lido há 10 anos, mas certamente não faria em mim o mesmo efeito. Em diversos momentos complicados da minha vida eu já lembrei de um ou outro trecho do livro. Marcante!

    (www.caixinhadeopinioes.zip.net)

    ResponderExcluir
  2. Eu também li Pollyanna e Pollyanna Moça depois de velhusca, mas sou apaixonada por ela mesmo assim, o jogo do contente não é algo que consigamos fazer todos os dias, mas sem duvidas há momentos nos quais nós temos que aprender a usa-lo para não nos sentimos vitimas do mundo.

    Sabe Erica do meu coração, pessoa que eu adoro s2 (ao menos com vc eu posso ter acessos de fofura sem motivos :)) essa coisa de não ser vitima da vida, mas brincar com ela é uma lição que a menina Pollyanna nos da... Apesar do livro ter virado algo meio folclórico quem ler percebe a beleza do jogo do contente!!!

    ResponderExcluir
  3. Ericoooona!
    Cheguei para comentar sua resenha. Gostei!
    Como eu já te falei, tentei ler Pollyanna há bastante tempo, nunca época em que eu era diferente e agora penso que nunca terminei porque não era o que eu precisava. Mas agora iria muito bem, com certeza. Eu não sabia desta reviravolta no livro! Agora fiquei bastante curiosa, confesso!

    Beijoka, queridona! =*

    ResponderExcluir
  4. Parece ser bacana mesmo, e esse tipo de história sempre é bom pra levantar nosso astral, ou até mesmo pra daqui a uns anos, qd acontecer algo triste, a gente possa lembrar dos ensinamentos que o livro nos proporcionou.. hehehe

    bjinhusss

    ResponderExcluir
  5. Ah, eu já li esse livro a muitos e muitos anos. Foi um dos primeiros, aliás.
    Adorei, achei tão fofo!

    Beijos.

    ResponderExcluir
  6. :) Realmente, o jogo do contente é uma graça! Não posso dizer que foi o livro mais relevante que li na vida, mas é uma história mesmo bonita e cativante, achei bonito subretudo que Pollyanna não fazia distinção entre as pessoas da cidade e levava alegria para todos, até para quem não queria. Acho que isto é o que há de mais raro, o verdadeiro amor e cuidado ao próximo.

    Bjão, Ericona! :) feliz em te ler denovo.

    ResponderExcluir
  7. O livro parece ser encantador!

    ResponderExcluir
  8. Gostei muito da sua resenha, e me avisa que vou participar do sorteio tb =p

    ResponderExcluir
  9. Hey, amei a resenha e já tinha lido outra sobre esse livro, é um clássico que já tinha ouvido falar e que com certeza me interessa ler, lembrei muito de A Princesinha.

    Beijos ><

    ResponderExcluir
  10. Primeiro: leria esse livro só por causa da capa, mesmo que ele não fosse super conhecido.
    Segundo: faz muito tempo que quero conhecer essa história.
    No final da sua resenha, me dei conta de que tenho uma amiga que se parece muito com a Pollyana: está sempre alegre, deixa todos à sua volta sorrindo, e quando algo aconteceu de trágico na vida dela, ela teve o apoio de todos ao seu redor. Me inspiro na vida dessa amiga querida =)
    Quero muito esse livro! A Martin Claret está de parabéns por suas belas capas.
    Beijos.

    ResponderExcluir
  11. oII,TUDO BEM?
    Adorei sua resenha,o livro parece ser muito fofo.Não tenho nenhum livro dessa editora.Mas adorei esse,a capa é linda.

    Mariana - World of Tori Vega.
    @mariworldoft_

    ResponderExcluir
  12. Li este clássico há muitos anos já, era bem novinha, mas é daqueles que a gente não esquece tão fácil. Linda história!

    bj
    escrevendoloucamente.blogspot.com

    ResponderExcluir
  13. Eu li esse livro há muitos anos e gostei. O jogo do contente é incrível e até hoje, se vejo alguém reclamando muito da vida, lembro da Pollyana.
    Adorei a resenha e fiquei com vontade de ler novamente.

    Beijos,
    Gaby
    http://pitadadecultura.blogspot.com.br/

    ResponderExcluir
  14. Realmente, este livro é encantador...é uma leitura maravilhosa, quem o lê não esquece!!!

    ResponderExcluir
  15. Nunca li, mas tenho muita vontade de lê-lo. Conheço várias pessoas que amam Pollyanna. Acho que a felicidade que ela busca contagia as pessoas. Queria ser assim rs
    Beijos,
    http://laviestallieurs.blogspot.com.br/

    ResponderExcluir
  16. Nunca li esse livro, mas pelo que você retratou, me senti uma Pollyana!
    Sempre tive curiosidade de ler, mas sempre tem algo que impede que isso aconteça :|
    Beijos

    ResponderExcluir
  17. Nunca li,mas tenho vontade de ler, muita gente fala muito bem deste livro.
    A resenha está ótima.
    Beijos^^

    ResponderExcluir

Olá!
Que bom te ver aqui no Sacudindo Palavras.
Seja muito bem-vindo (a).
Deixa um recadinho pra mim.
Gratidão.
💙