Trinta e um de outubro. Jingle bells. Amanhã é Natal.
Olhe, lá vem vindo o Papai Noel. "Que besteira!", alguém grita. "Não vem ninguém, não", não vinha mesmo. Só ia. O tempo escorrendo dos dedos, o ano passando como a velocidade da luz. O que foi feito, afinal? Nada. "Nenhuma mísera vitória", ela pensava. Nenhuma evolução, ela se lamentava. Será? Será?
É claro que ela não conseguia ver o tanto que evoluira ao longo do ano e quanto sonhara, também. Sonhara e ainda sonha, porém, mesmo que tarde, começou a agir, a buscar trazer a utopia para o cotidiano. Ela sabia que era possível. "Tudo é possível ao que crê", ela lembrou.
Sim, tudo é possível desde que se lute para que seja. "Fazer do difícil o fácil", lembrou também.
O quanto lera ao longo do ano? Muito. Devorara livros e mais livros, aprendeu com todos eles. E a fome só aumenta mais e mais.
É Natal logo mais.
"O tempo não volta atrás. Pobre de mim que demorei tanto a enxergar que devo sair de casa sempre que necessário, e não esperar a ventania e a tempestade se acalmarem", a pesarosa menina se lamentava, chorando fracamente.
"Mas não importa mais. Não há como voltar atrás, então deixarei o lamento escorrer de mim através desse choro brando e fraco. O que importa é que agora sei que farei valer a pena. O que importa agora é a fome que eu tenho de vida. O que importa é que agora farei o céu azul, mesmo quando ele estiver acizentado. Sim! Andarei com lápis de cor azul, amarelo... uma caixa repleta de lápis de cor. Sim, é isso. Não quero o monocromático, o frio, o vazio. Nunca mais."
É Natal.
Amanhã é Natal.
Pois é! Não me canso de dizer esses detalhes. O livro é ótimo, aliás... pra lá de ótimo! Sem dúvida, Nivaldo Pereira é um grande escritor. Minha admiração por ele só cresceu a cada página que lia.
Vocês gostariam de ver uma crônica dele aqui? Se quiserem, eu posto. O difícil será escolher uma entre as tantas maravilhosas que ele escreveu; mas tudo bem. Eu decidirei!
Ah, também, graças a falta de internet, comecei a ler Marley e eu, na sexta-feira (pois na quinta minha linda priminha estava aqui em casa, então a atenção é toda para ela). Acreditam que eu li mais de 160 páginas num dia só? Pois é. Longe da internet, consigo ler vorazmente. Pretendia terminar de ler hoje o maravilhoso livro do Grogan, mas a internet não deixou.
Mas vou fazer o seguinte: lerei todas as atualizações que tenho para ler hoje e agora, responderei os comentários da postagem anterior hoje (ou amanhã, não sei, depende do sono) e amanhã o dia será dedicado a Marley e eu. Quero terminar amanhã, sem falta.
Espero que consiga tal façanha. Internet, minha filha, me deixe em paz e não fique me tentando, certo?
Sim! Antes que eu me esqueça. Na postagem abaixo postei alguns selinhos. Vejam clicando aqui.
Caraca! Meu P.s ficou maior do que o próprio texto (haha!). Eu sou muito engraçada mesmo, muito.
Bem, fico por aqui, meu povo.
Ótimo domingo pra vocês!
Acho que amanhã apareço por aqui.
Grande abraço.
Olhe, lá vem vindo o Papai Noel. "Que besteira!", alguém grita. "Não vem ninguém, não", não vinha mesmo. Só ia. O tempo escorrendo dos dedos, o ano passando como a velocidade da luz. O que foi feito, afinal? Nada. "Nenhuma mísera vitória", ela pensava. Nenhuma evolução, ela se lamentava. Será? Será?
É claro que ela não conseguia ver o tanto que evoluira ao longo do ano e quanto sonhara, também. Sonhara e ainda sonha, porém, mesmo que tarde, começou a agir, a buscar trazer a utopia para o cotidiano. Ela sabia que era possível. "Tudo é possível ao que crê", ela lembrou.
Sim, tudo é possível desde que se lute para que seja. "Fazer do difícil o fácil", lembrou também.
O quanto lera ao longo do ano? Muito. Devorara livros e mais livros, aprendeu com todos eles. E a fome só aumenta mais e mais.
É Natal logo mais.
"O tempo não volta atrás. Pobre de mim que demorei tanto a enxergar que devo sair de casa sempre que necessário, e não esperar a ventania e a tempestade se acalmarem", a pesarosa menina se lamentava, chorando fracamente.
"Mas não importa mais. Não há como voltar atrás, então deixarei o lamento escorrer de mim através desse choro brando e fraco. O que importa é que agora sei que farei valer a pena. O que importa agora é a fome que eu tenho de vida. O que importa é que agora farei o céu azul, mesmo quando ele estiver acizentado. Sim! Andarei com lápis de cor azul, amarelo... uma caixa repleta de lápis de cor. Sim, é isso. Não quero o monocromático, o frio, o vazio. Nunca mais."
É Natal.
Amanhã é Natal.
(Erica Ferro)
Mas sobrevivi. Terminei de ler Mapa-múndi, do Nivaldo Pereira. Lembram que eu ganhei o livro do PRÓPRIO Nivaldo e, o mais lindo, autografado?•••
P.s: Olá, meus queridos!
Bem, essa minha postagem ficou meio maluca, podem dizer. Na verdade, queria expressar nela os meus sentimentos do ano que já está acabando e como ele passou rápido. Queria expressar também o meu posicionamento em relação a esse ano que está indo embora, que não foi muito efetivo, digamos assim. Mas, como dizem, nunca é tarde. Agora, finalmente, aproveitarei o finzinho do doce com toda a voracidade e rasparei o máximo que eu puder do pote.
Afinal, a vida pode ser um doce, não é?
Mudando um pouco de assunto, minha página inicial está repleta de atualizações, mas eu não tive tempo de ler tudo. Tenho vários comentários a ser respondidos também. Enfim, não foi proposital essa acumulação de tarefas. É que só ontem, desde terça, que pude acessar a internet.
A minha casa, simplesmente, estava de pernas para o ar. Estava sendo reformada, uma mini-reforma, mas que causou uma bagunça tremenda. O meu quarto seria pintado na quarta. Realmente começou, mas só terminaram de pintar na sexta. Isso mesmo! As paredes estavam muito manchadas, graças a umas infiltrações. Enfim, não pude acompanhar o blog nesse tempo.
Confesso que fiquei looouca de não poder estar lendo e comentando nos blogs, que é uma das coisas que mais gosto de fazer ao longo do dia.
Bem, essa minha postagem ficou meio maluca, podem dizer. Na verdade, queria expressar nela os meus sentimentos do ano que já está acabando e como ele passou rápido. Queria expressar também o meu posicionamento em relação a esse ano que está indo embora, que não foi muito efetivo, digamos assim. Mas, como dizem, nunca é tarde. Agora, finalmente, aproveitarei o finzinho do doce com toda a voracidade e rasparei o máximo que eu puder do pote.
Afinal, a vida pode ser um doce, não é?
Mudando um pouco de assunto, minha página inicial está repleta de atualizações, mas eu não tive tempo de ler tudo. Tenho vários comentários a ser respondidos também. Enfim, não foi proposital essa acumulação de tarefas. É que só ontem, desde terça, que pude acessar a internet.
A minha casa, simplesmente, estava de pernas para o ar. Estava sendo reformada, uma mini-reforma, mas que causou uma bagunça tremenda. O meu quarto seria pintado na quarta. Realmente começou, mas só terminaram de pintar na sexta. Isso mesmo! As paredes estavam muito manchadas, graças a umas infiltrações. Enfim, não pude acompanhar o blog nesse tempo.
Confesso que fiquei looouca de não poder estar lendo e comentando nos blogs, que é uma das coisas que mais gosto de fazer ao longo do dia.
Pois é! Não me canso de dizer esses detalhes. O livro é ótimo, aliás... pra lá de ótimo! Sem dúvida, Nivaldo Pereira é um grande escritor. Minha admiração por ele só cresceu a cada página que lia.
Vocês gostariam de ver uma crônica dele aqui? Se quiserem, eu posto. O difícil será escolher uma entre as tantas maravilhosas que ele escreveu; mas tudo bem. Eu decidirei!
Ah, também, graças a falta de internet, comecei a ler Marley e eu, na sexta-feira (pois na quinta minha linda priminha estava aqui em casa, então a atenção é toda para ela). Acreditam que eu li mais de 160 páginas num dia só? Pois é. Longe da internet, consigo ler vorazmente. Pretendia terminar de ler hoje o maravilhoso livro do Grogan, mas a internet não deixou.
Mas vou fazer o seguinte: lerei todas as atualizações que tenho para ler hoje e agora, responderei os comentários da postagem anterior hoje (ou amanhã, não sei, depende do sono) e amanhã o dia será dedicado a Marley e eu. Quero terminar amanhã, sem falta.
Espero que consiga tal façanha. Internet, minha filha, me deixe em paz e não fique me tentando, certo?
Sim! Antes que eu me esqueça. Na postagem abaixo postei alguns selinhos. Vejam clicando aqui.
Caraca! Meu P.s ficou maior do que o próprio texto (haha!). Eu sou muito engraçada mesmo, muito.
Bem, fico por aqui, meu povo.
Ótimo domingo pra vocês!
Acho que amanhã apareço por aqui.
Grande abraço.